JUSTIÇA PODE CASSAR REGISTRO DE RECIFE E GENTIL,ALEM DE RESPONSABILIZAR O PREFEITO JUNIOR DA FEMAC.

 JUSTIÇA PODE CASSAR REGISTRO DE RECIFE E GENTIL,ALEM DE RESPONSABILIZAR O PREFEITO JUNIOR DA FEMAC.

TRIO NA MIRA DA JUSTIÇA, PODE COMPROMETER O PLEITO ELEITORAL DE APUCARANA

RECIFE-CANDIDATO A PREFEITO(MDB)
GENTIL-CANDIDATO A VICE-PREFEITO

Decisão judicial proferida pelo Juiz da 28ª Zona Eleitoral da Comarca de Apucarana, Rogério Tragibo de Campos, acatou pedido de abertura de uma ação de investigação formulado pelo Ministério Público Eleitoral contra o prefeito de Apucarana, Junior da Femac (MDB), e os candidatos a prefeito Rodrigo Recife (MDB) e vice Gentil Pereira (DC), da coligação “Apucarana Forte, Grande e no Caminho Certo”.

De acordo com a denúncia do MP, em 21 de agosto, durante o expediente das secretarias e autarquias municipais, das 15h às 16h30, o prefeito Junior da Femac organizou uma “reunião de trabalho” na sede da Associação Cultural e Esportiva de Apucarana (Acea). Participaram do evento secretários, superintendentes e cerca de 200 servidores comissionados. Segundo o MP, a reunião se transformou em um ato de apoio político ao candidato a prefeito Rodrigo Recife.

A ação, que foi encaminhada ao juiz eleitoral Rogério Tragibo, da 28ª Zona Eleitoral, solicita que o prefeito Junior da Femac, Rodrigo Recife e Gentil Pereira de Souza sejam declarados inelegíveis pelos próximos oito anos. Além disso, pede a cassação dos registros de candidatura de Rodrigo Recife e Gentil Pereira. Caso a decisão ocorra após o pleito, e se ambos forem eleitos, o MP requer a cassação dos diplomas e, por consequência, dos mandatos, conforme estabelece o artigo 22, inciso XIV, da Lei Complementar Nº 64/90.

Para sustentar suas alegações, o promotor Gustavo Marinho pediu que fossem anexados ao processo vídeos, fotos e reportagens sobre o evento, além do depoimento de testemunhas e do próprio prefeito Junior da Femac. Ele afirma que as provas indicam que o encontro realizado na Acea foi desvirtuado para favorecer a campanha de Rodrigo Recife.

A defesa da Coligação “Apucarana Forte, Grande e no Caminho Certo”, representada pelo advogado Denner Octávio de Oliveira Dias, minimizou a acusação, alegando que a ação foi movida com base em uma denúncia feita por dois candidatos a vereador de oposição, que teriam gravado imagens do evento e as apresentado ao Ministério Público.

ESQUEMA 1

Além disso o Prefeito Junior da Femac,segundo a denúncia, teria pago cerca de R$ 460 mil por serviços de roçagem à uma empresa ligada a Paulo Fabrício Magri dos Reis, assessor nomeado diretamente no gabinete do prefeito, e que também foi cabo eleitoral de Junior nas eleições de 2020.

Segundo o processo de compra 36787/2020 a prefeitura contratou a empresa Roteplan Serviços de Limpeza e Conservação LTDA para ser a responsável pela roçagem de terrenos na cidade. Uma das evidências apontadas pela denúncia é que pagamentos foram feitos à essa empresa, e os serviços pagos não foram executados.

Entre janeiro e março deste ano, a prefeitura de Apucarana pagou mais de R$ 88 mil à empresa mediante a quatro notas fiscais – uma delas, de R$ 48 mil foi a que chamou a atenção.

A mesma empresa que recebeu valores R$ 373 mil entre janeiro e dezembro do ano passado, praticou uma irregularidade: contratou uma outra empresa terceirizada para o serviço de capina e roçagem em Apucarana, empresa esta que pertence a Paulo dos Reis, o pai de Paulo Fabrício – que por sua vez também é fiscal do contrato da prefeitura de Apucarana com a Roteplan.

ESQUEMA 2

Ainda tem um áudio vazado do prefeito Sebastião Ferreira Martins Junior (PSD), conhecido como “Junior da Femac”, e nele tem um trecho de conversa, em que ele pede para que vereadores da base não formalizem a abertura de comissão para investigar um suposto caso de pedofilia, envolvendo o vereador Mauro Bertoli (DEM), vice-presidente da Câmara.

Reeleito em 2020, Bertoli é investigado por pedofilia, após um inquérito que apurava compra de votos nas eleições municipais encontrar material impróprio, com crianças e adolescentes, em um dos celulares apreendidos do vereador. O material, que está sob análise da promotoria criminal, foi enviado também para a Câmara de Apucarana.

DESCASO COM A SAÚDE PUBLICA

No pico da Dengue, Apucarana foi uma das cidades do Paraná, com maior numero de registro de casos e mortes também. A ingestão da administração municipal, fez com que os apucaranenses adoecessem mais rápido e sem respaldo necessário no sistema de saúde da cidade, muitas pessoas morreram.

A upa 24h da cidade, um caos generalizado, pois não consegue suprir a demanda existente e pacientes esperam por horas para serem atendidos.

Cidadãos esperam por meses e até anos, por procedimentos simples e por especialistas , devido a falta de comprometimento da gestão do Prefeito Junior da Femac, junto ao Consorcio Intermunicipal de Saúde.

E diga se de passagem, não for por falta de alerta e nem de incentivo técnico e financeiro, pois o ex-secretário de estado da saúde e hoje Deputado Federal Dr Beto Preto; Sempre alertou, a administração municipal, dos erros, omissões, além de inclusive enviar recursos e equipes da SESA, para atender aos Apucaranenses, no auge da dengue, por exemplo, mais infelizmente a falta de sensibilidade do Prefeito Junior da Femac, levou a um colapso o sistema de saúde de Apucarana.

O fato é, que com os desmandos do atual gestor, a falta de sensibilidade e imposições, Apucarana que até então, era vista no cenário estadual, como uma cidade promissora, infelizmente passou a ser olhada, por todos, como má pagadora, uma cidade má administrada, falta de gestão na saúde, sem contar as varias denuncias de escândalos de corrupção circulando no MP-PR.

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